domingo, 26 de dezembro de 2010

* Mas você não vê.
Não vê, não enxerga, não sente.
 Não sente porque não me faz sentir,
não enxerga porque não quer.
 A mulher louca que sempre fui por você,
e que mesmo tão cheia de defeitos sempre foi sua.
Sempre fui só sua.
(...)
 Eu não sou simples, nunca fui.
 Mas sempre quis ser sua.
 Você é que não soube cuidar.
E nessa de cuidar, vou cuidar de mim.
 De mim, do meu coração e dessa minha mania de amar demais,
 de querer demais, de esperar demais.
Dessa minha mania tão boba de amar errado.
Seja feliz.*




[Caio F.]

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